domingo, 24 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
O TRABALHO MODIFICA O SER HUMANO?
O trabalho carrega desde sua origem a imagem de algo duro e sofrido. Muitos vêem o trabalho apenas como um meio de ganhar dinheiro e um mal necessário.
Com a globalização, o mundo pode trabalhar de forma mais especialiazada e uniforme, compondo um grande sistema.
O capitalismo tambérm influenciou a visão que temos do trabalho. Vivemos num mundo extremamente consumista, onde ter é mais importante que ser, onde temos tudo ao alcance de um click e os livros já não são tão atrativos. Somos tão competitivos que já não é nos permitido errar e a ética pode ser passada para trás.
Aquela idéia de suplício, que o trabalho nos passava é apagada de nossa mente com prazeres momentâneos e oportunidades vazias. Será que não estamos dando mais atenção ao nosso trabalho do que a nossa própria família?
Não se trabalha mais por dignidade, independência ou para suster nosso lar, trabalhamos para sanar nossos desejos individuais. O princípio que nos rege é o egoísmo. Não nos importamos com os sentimentos ou dificuldades que os outros têm, porque estamos focados somente em nós. Será que o amor dos homens esfriou? O trabalho só modifica o ser humano quando nós permitimos que assim o seja.
Não devemos temer se as máquinas ocuparão os lugares dos homens, mas sim se não nos tornaremos assim como as máquinas são.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Servidão Moderna
“Como todos os seres oprimidos da história, o escravo moderno precisa de seu misticismo e de seu Deus para anestesiar o mal que lhe atormenta e o sofrimento que o sufoca. Mas esse novo Deus, a quem entregou sua alma, não é nada mais que nada, um pedaço de papel, um número que apenas tem sentido porque todo mundo decidiu dar-lhe. É em nome desse novo Deus que ele estuda, que ele trabalha, que ele luta e se vende”.
O documentário fala sobre a escravidão do qual somos expostos diariamente, e que muitas vezes, nem percebemos. A linguagem utilizada para nos transmitir essa mensagem é, no mínimo, chocante. Visceral ao ponto de fragmentar cenas de diversos filmes e nos apresentar fotografias extremamente simbólicas – como a famosa foto da menina vietnamita nua segurando as mãos de ícones infantis como Mickey e Mcdonalds. Se não bastasse, é usada repetidamente a técnica de aceleração, nos remetendo a rotina e nossa condição de “cordeiros”.
O ser humano acredita, ignorantemente, que é dono da própria vida e pode fazer o que quiser, porém, acaba se distanciando da realidade do qual ele, apesar de às vezes insignificante, faz parte.
Não quero ser pessimista mais em nenhum momento o filme apresenta soluções, até porque, ao meu ver, algumas coisas são irreversíveis e nesse ponto o filme se sobressaí, pois depois de trazer idéias maravilhosas – levando em consideração que nada do que é dito é descartável – o documentário conclui, claro, com o homem que acabará de perceber erros na sociedade que ele faz parte e ao invés de agir de uma maneira racional, parte para a violência, demonstrando assim a primitividade que nos move – Tudo o que os líderes queriam, não?-. Enfim é tarde demais.
É uma pena que alguns conteúdos sejam desconhecidos ou incompreendidos por muitos, pois esse “A Servidão Moderna” é um brilhante estudo sobre a nossa realidade e o quão limitado somos. Aliás, são reflexões recorrentes, mas que aqui, em uma obra tão complexa e verdadeira só comprovamos o inevitável: “O homem é o lobo do homem”.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Estado
O Estado é uma figura abstrata criada pela sociedade.
É uma sociedade política criada pela vontade de unificação e desenvolvimento do homem, com intuito de regulamentar, preservar o interesse público.
Soberania
É a capacidade jurídica e territorial de autodeterminação, fixando competências dentro do território estatal e limitando a invasão de outro Estado.
Território
É o componente espacial do estado. É a porção da terra sobre a qual o Estado exerce a sua jurisdição.
Povo
É o componente pessoal do Estado. É o elemento humano na formação do Estado, pois não há Estado sem população.
Objetivos
É atingir o bem comum; a ordem pública.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
O fato conhecido como Segunda Guerra Mundial, transcorrido entre 1939 e 1945, nada mais foi que uma configuração da guerra anterior.
Sabe-se que ela começou na Europa, mais particularmente devido a uma ofensiva da Alemanha, sendo uma das principais causas o Tratado de Versalhes.
Este tratado assinado em 1919 e que encerrou oficialmente a primeira guerra determinava que a Alemanha assumisse a responsabilidade por ter causado a Primeira Guerra e obrigava o país a pagar uma dívida aos países que saíram prejudicados, além de outras exigências como o impedimento de formar um exército reforçado e o reconhecimento da independência da Áustria.
Estas situações trouxeram revolta aos alemães, que consideraram tais obrigações uma verdadeira humilhação.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
sátira usada na mídia
está frase foi usada em uma propaganda de televisão tentando deixar claro a ideia de que todos somos escravos mais muito de nós não percebemos ela foi usada como um alerta e uma sátira ao que chamamos de liberdade
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
Resumo sobre o surgimento do dinheiro
Hobbes falava que todo mundo era mal então tinha que abrir mão de sua liberdade para alguém melhor, no caso o rei, para que ele decidisse tudo. Os iluministas diziam que não era bem assim, que tinha que ser democrático, todo mundo decidir por todo mundo. João Luke (iluminista) dizia que cada um tinha que ter suas terras para tirar o sustento do seu trabalho. Não aceitariam distribuir as terras, então veio o dinheiro para facilitar as trocas.
Hobbes falava que todo mundo era mal então tinha que abrir mão de sua liberdade para alguém melhor, no caso o rei, para que ele decidisse tudo. Os iluministas diziam que não era bem assim, que tinha que ser democrático, todo mundo decidir por todo mundo. João Luke (iluminista) dizia que cada um tinha que ter suas terras para tirar o sustento do seu trabalho. Não aceitariam distribuir as terras, então veio o dinheiro para facilitar as trocas.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
trabalho
Esse é um tipo de escravidão comum na nossa era onde as pessoas são levadas pra longe de suas casas , porque recebem promessas de uma vida melhor e são induzidas a irem e quando chegam a esses lugares elas perdem tudo até mesmo seu passaporte e são obrigadas a trabalhar com escravas só que na modernidade e muitas delas passam a sofrer com isso porque vivem em condições precárias e está é a realidade pela qual estamos passando
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Servidão Moderna
A servidão moderna é uma escravidão voluntária onde não há o chicote, mas há o desejo do consumo. Não há cafezal ou fazenda, mas há o trabalho alienante do chão de fábrica, do escritório ou do shopping. Não há o senhor do escravo, porque contrariamente aos escravos da Antiguidade, aos servos da Idade Média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje frente a uma classe subserviente, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Esse documentário francês revela o que há de mais lamentável na sociedade moderna, a saber: a servidão voluntária que acontece a margem do entendimento e da consciência humana.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Escravidão moderna
As pessoas por conta própria tornam-se escravos do trabalho, para comprar mercadorias que os fazem mais escravos ainda, somos modelados pelo trabalho. Quanto mais compramos mais nos tornamos escravos. As tecnologias separam e destroem as relações humanas e o convívio em sociedade. No curto tempo de almoço as pessoas são obrigadas a engolir rapidamente aquilo que é produzido pela industria. A fome nunca deve desaparecer pela desigualdade na distribuição do capital no mundo. Para sobreviver uns matamos os outros, por pura vaidade, gula. Políticos corruptos culpam a sociedade pelo desastre ecológico mas nunca propõem uma solução para a produção e continuam soltando gases inconscientemente na atmosfera. O homem perde todas as suas energias e passa por humilhações no trabalho para comprar esses mesmos produtos que são escravizados para transformar, sempre correndo contra o tempo, cada segundo perdido em vão são milhares de reais. Suas férias tem de ser planejadas e em nenhum momento fogem do sistema, ou estão produzindo ou comprando. Todos trabalham correndo contra o tempo com a ideia de uma falsa liberdade. O homem quer mudar o mundo e até as coisas naturais. Obedecer virou uma segunda natureza, obedecer os pais, professores, patrões, comerciantes. Nós em grande quantidade obedecemos a eles que são em menos, por medo, mas o poder saí de nossos próprio consentimento Somos escravos do dinheiro, ele é o "deus" de nossas vidas. Acreditamos que quanto mais trabalhamos mais estaremos livres dos problemas, mas quanto mais trabalharmos mais nos tornamos prisioneiros. O verdadeiro bandido é aquele que contribui para essa sociedade. A criança é a primeira vitima, pois lhe é tirado a capacidade de raciocínio e a realidade. A mulher é escrava duas vezes dessa sociedade, pois é apresentada como objeto de consumo. "Vender é o que importa". Em Roma e comprava o povo com pão e jogos, hoje se compra o silêncio dos escravos com o consumo.
As pessoas por conta própria tornam-se escravos do trabalho, para comprar mercadorias que os fazem mais escravos ainda, somos modelados pelo trabalho. Quanto mais compramos mais nos tornamos escravos. As tecnologias separam e destroem as relações humanas e o convívio em sociedade. No curto tempo de almoço as pessoas são obrigadas a engolir rapidamente aquilo que é produzido pela industria. A fome nunca deve desaparecer pela desigualdade na distribuição do capital no mundo. Para sobreviver uns matamos os outros, por pura vaidade, gula. Políticos corruptos culpam a sociedade pelo desastre ecológico mas nunca propõem uma solução para a produção e continuam soltando gases inconscientemente na atmosfera. O homem perde todas as suas energias e passa por humilhações no trabalho para comprar esses mesmos produtos que são escravizados para transformar, sempre correndo contra o tempo, cada segundo perdido em vão são milhares de reais. Suas férias tem de ser planejadas e em nenhum momento fogem do sistema, ou estão produzindo ou comprando. Todos trabalham correndo contra o tempo com a ideia de uma falsa liberdade. O homem quer mudar o mundo e até as coisas naturais. Obedecer virou uma segunda natureza, obedecer os pais, professores, patrões, comerciantes. Nós em grande quantidade obedecemos a eles que são em menos, por medo, mas o poder saí de nossos próprio consentimento Somos escravos do dinheiro, ele é o "deus" de nossas vidas. Acreditamos que quanto mais trabalhamos mais estaremos livres dos problemas, mas quanto mais trabalharmos mais nos tornamos prisioneiros. O verdadeiro bandido é aquele que contribui para essa sociedade. A criança é a primeira vitima, pois lhe é tirado a capacidade de raciocínio e a realidade. A mulher é escrava duas vezes dessa sociedade, pois é apresentada como objeto de consumo. "Vender é o que importa". Em Roma e comprava o povo com pão e jogos, hoje se compra o silêncio dos escravos com o consumo.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
escravidão moderna
''A escrevidão nos tornou instrumentos e fez com que nossas mentes se tornassem maquinas ,que hoje só pensam em uma coisa trabalho , e ao invés de lutarmos pelo nossos direitos preferimos ficar submissos a isto ''
- documentário a escravidão nos tempos modernos
- documentário a escravidão nos tempos modernos
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
O sistema colonial mercantilista
A colonização da América foi uma conseqüência da expansão marítima e comercial européia. Constituiu um dos aspectos mais complexos, mas igualmente marcado com o selo da “revolução comercial” moderna, visível na vida econômica das colônias.
As políticas comercial e colonial se tornaram um elemento essencial na ação dos Estados modernos, ou seja, a história da colonização, é inseparável de um contexto europeu complexo, determinado pelos seguintes fatores: conteúdo social dos Estados modernos; grau de evolução econômica e financeira de cada Estado colonizador; sucessão de fases expansivas ou depressivas da economia ocidental; poderio militar e sobretudo naval das diversas metrópoles; posição social e política da burguesia mercantil em cada país; determinações das políticas coloniais, que entre outros, definiam relações de forças que interessavam à evolução das áreas metropolitanas, às rivalidades e conflitos comerciais e coloniais entre as potências europeias, que refletiam na preocupação fiscal que dominava o aparelho administrativo colonial.
O monopólio ou “pacto colonial” traduzia um dos aspectos centrais da política e da vida econômica da época. O comércio colonial pela metrópole permitia que se exercesse uma manipulação dos preços dos produtos importados e exportados pelas populações das colônias, aumentando assim as possibilidades de acumulação do comércio europeu. Na prática foi compensado ou diminuído por um importante comércio ilícito, pela pirataria e pela pressão dos interesses radicados nas colônias.
Economicamente, o fato de serem colônias significou para as regiões americanas uma economia deformada desde o princípio, devido à hipertrofia de certos setores produtivos ligados à exportação, a situação de zonas periféricas e dependentes, que sofriam de forma direta e pesada as conseqüências das mudanças de tendência que ocorriam no mercado mundial e uma organização comercial favorável às metrópoles e não às colônias.
As políticas comercial e colonial se tornaram um elemento essencial na ação dos Estados modernos, ou seja, a história da colonização, é inseparável de um contexto europeu complexo, determinado pelos seguintes fatores: conteúdo social dos Estados modernos; grau de evolução econômica e financeira de cada Estado colonizador; sucessão de fases expansivas ou depressivas da economia ocidental; poderio militar e sobretudo naval das diversas metrópoles; posição social e política da burguesia mercantil em cada país; determinações das políticas coloniais, que entre outros, definiam relações de forças que interessavam à evolução das áreas metropolitanas, às rivalidades e conflitos comerciais e coloniais entre as potências europeias, que refletiam na preocupação fiscal que dominava o aparelho administrativo colonial.
O monopólio ou “pacto colonial” traduzia um dos aspectos centrais da política e da vida econômica da época. O comércio colonial pela metrópole permitia que se exercesse uma manipulação dos preços dos produtos importados e exportados pelas populações das colônias, aumentando assim as possibilidades de acumulação do comércio europeu. Na prática foi compensado ou diminuído por um importante comércio ilícito, pela pirataria e pela pressão dos interesses radicados nas colônias.
Economicamente, o fato de serem colônias significou para as regiões americanas uma economia deformada desde o princípio, devido à hipertrofia de certos setores produtivos ligados à exportação, a situação de zonas periféricas e dependentes, que sofriam de forma direta e pesada as conseqüências das mudanças de tendência que ocorriam no mercado mundial e uma organização comercial favorável às metrópoles e não às colônias.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
REGIME DE SERVIDÃO NA AMÉRICA DO NORTE COLONIAL.
No consistia esse tipo de servidão e os motivos pelos quais levaram essas pessoas a se submeterem a esta forma de trabalho.
Sem recursos para o pagamento da passagem para o Novo Mundo, esses colonos submetiam-se a um contrato para trabalhar por alguns anos em regime de servidão, em troca do pagamento da passagem, sem que isso implicasse em escravidão, apesar da grande semelhança.A possibilidade de uma vida nova e enriquecimento, longe das situações por que estavam sofrendo, era um grande atrativo para eles que queriam deixar a Europa. Em sua maioria o objetivo principal era fugir de perseguições religiosas as quais eram intensas não só na Inglaterra como também em outros países. Uma grande parte deles foi por perda das terras onde trabalhavam para a sobrevivência da família e pensavam em recomeçar tudo na América.Em razão do cercamento de terras antes comunitárias e naquele momento vendidas e transformadas para a criação de ovelhas (a produção de lã oferecia uma excelente lucratividade), camponeses perderam seu meio de vida e aglomeravam-se nas cidades. Porisso era interesse do governo inglês também, enviar esse contingente para a América, aliviando o congestionamento de pessoas e diminuindo os problemas que causam uma superpopulação.
Esses colonos queriam seguir para a América, almejavam uma vida melhor longe dos problemas de perseguições e desemprego, mas não tinham qualquer recurso. Portanto, optaram por esse tipo de servidão a fim de poder realizar seus sonhos. Trabalhariam por determinado período para as pessoas que pagassem sua passagem. Depois disso, então, poderiam colocar seus planos em prática para atingir seus objetivos de uma vida mais tranqüila.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Podemos definir a pré-história como um período anterior ao aparecimento da escrita. Portanto, esse período é anterior há 4000 a.C, pois foi por volta deste ano que os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme.
Foi uma importante fase, pois o homem conseguiu vencer as barreiras impostas pela natureza e prosseguir com o desenvolvimento da humanidade na Terra. O ser humano foi desenvolvendo, aos poucos, soluções práticas para os problemas da vida. Com isso, inventando objetos e soluções a partir das necessidades. Ao mesmo tempo foi desenvolvendo uma cultura muito importante. Esse período pode ser dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.
domingo, 13 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
frase que foi usada muito no periodo da América colonial
''A américa não pode resolver os seus maiores problemas sozinha , e o mundo não pode resolver seus maiores problemas sem a américa ''
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Um pouco da biografia de Thomas Hobbes.
Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu (em Wesport 5/4/1588) e faleceu na Inglaterra (em Hardwick Hall, 4/12/1679). Hobbes ficou sob os cuidados do seu tio, visto que seu pai, um vigário, teve de ir embora depois de participar de uma briga na porta da igreja onde trabalhava. Estudou em Magdalen Hall de Oxford e, em 1608, foi trabalhar com a família Cavendish como mentor de um de seus filhos, a quem acompanhou pelas suas viagens pela França e Itália entre 1608 e 1610. Quando seu aluno morreu, em 1628, voltou à França, desta vez para se tutor do filho de Gervase Clifton.
Os contatos que Hobbes teve com cientistas de sua época, que foram decisivos para a formação de suas ideias filosóficas, o levaram a fundir sua preocupação com problemas sociais e políticos com seu interesse pela geometria e o pensamento dos filósofos mecanicistas. Seu pensamento político pretende ser uma aplicação das leis da mecânica aos campos da moral e da política. As leis que regem o comportamento humano, segundo Hobbes, são as mesmas que regem o universo e são de origem divina. De acordo com elas, o homem em estado natural é antissocial por natureza e só se move por desejo ou medo. Sua primeira lei natural, que é a autoconservação, o induz a impor-se sobre os demais, de onde vem uma situação de constante conflito: a guerra de todos contra todos, na qual o homem é um lobo para o homem.
m 1655, publicou a primeira parte dos Elementos de filosofia e, em 1658, a segunda parte. Durante os últimos anos de sua vida, fez uma tradução em verso da Ilíada e da Odisséia e escreveu uma autobiografia em versos latinos.
O trabalho realizado sobre Thomas Hobbes deixou claro sua visão política, sendo conceituado de contratualista e defensor do absolutismo. Hobbes possuía uma visão cética e racional, em ralação ao homem e a sua natureza sociável. O pensamento político de Hobbes inovou em relação às demais teoria de pensadores de seu tempo, uma vez que o absolutismo defendido por ele não deriva de um direito divino, ele nasceria de um pacto. Hobbes é diferente dos demais, pois a sua explicação para o Estado e diferenciado, uma vez que ele parte do Estado Natural dos Homens para justificar a necessidade e a importância do Estado.
Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu (em Wesport 5/4/1588) e faleceu na Inglaterra (em Hardwick Hall, 4/12/1679). Hobbes ficou sob os cuidados do seu tio, visto que seu pai, um vigário, teve de ir embora depois de participar de uma briga na porta da igreja onde trabalhava. Estudou em Magdalen Hall de Oxford e, em 1608, foi trabalhar com a família Cavendish como mentor de um de seus filhos, a quem acompanhou pelas suas viagens pela França e Itália entre 1608 e 1610. Quando seu aluno morreu, em 1628, voltou à França, desta vez para se tutor do filho de Gervase Clifton.
Os contatos que Hobbes teve com cientistas de sua época, que foram decisivos para a formação de suas ideias filosóficas, o levaram a fundir sua preocupação com problemas sociais e políticos com seu interesse pela geometria e o pensamento dos filósofos mecanicistas. Seu pensamento político pretende ser uma aplicação das leis da mecânica aos campos da moral e da política. As leis que regem o comportamento humano, segundo Hobbes, são as mesmas que regem o universo e são de origem divina. De acordo com elas, o homem em estado natural é antissocial por natureza e só se move por desejo ou medo. Sua primeira lei natural, que é a autoconservação, o induz a impor-se sobre os demais, de onde vem uma situação de constante conflito: a guerra de todos contra todos, na qual o homem é um lobo para o homem.
m 1655, publicou a primeira parte dos Elementos de filosofia e, em 1658, a segunda parte. Durante os últimos anos de sua vida, fez uma tradução em verso da Ilíada e da Odisséia e escreveu uma autobiografia em versos latinos.
O trabalho realizado sobre Thomas Hobbes deixou claro sua visão política, sendo conceituado de contratualista e defensor do absolutismo. Hobbes possuía uma visão cética e racional, em ralação ao homem e a sua natureza sociável. O pensamento político de Hobbes inovou em relação às demais teoria de pensadores de seu tempo, uma vez que o absolutismo defendido por ele não deriva de um direito divino, ele nasceria de um pacto. Hobbes é diferente dos demais, pois a sua explicação para o Estado e diferenciado, uma vez que ele parte do Estado Natural dos Homens para justificar a necessidade e a importância do Estado.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
O poder
'' O poder vem daquele que tem o dominio proprio e uma das linguagens de dominio era a música ''
- Alexandra Navarez
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
Considerado como um dos teóricos do poder absolutista em vigor na Idade Moderna, Thomas Hobbes viveu entre 1588 e 1679. Para Hobbes, o Estado deveria ser a instituição fundamental para regular as relações humanas, dado o caráter da condição natural dos homens que os impele à busca do atendimento de seus desejos de qualquer maneira, a qualquer preço, de forma violenta, egoísta, isto é, movida por paixões.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
O Primeiro Estado Nacional Moderno.
Portugal é o primeiro Estado nacional moderno. País formado da união entre a burguesia, o clero e o rei, o país formou-se após a luta contra os muçulmanos, que dominavam a Península Ibérica (reconquista). Em 1139, Afonso Henriques, filho de Henrique, proclamou a independência de Portugal. O país passou a lutar contra os mouros e contra os reinos de Leão e Castela. Em 1383, ocorre a Dinastia de Aviz, com D. João, mestre de Aviz, impedindo a anexação portuguesa pelo reino de Castela. Esse fato representou a consolidação do Estado português e a vitória da burguesia, que em contrapartida ao seu apoio a D. João, exigirá investimentos do governo nas expedições que irão buscar as especiarias asiáticas.
domingo, 22 de setembro de 2013
Absolutismo
Comumente compreendida como uma forma de governo que veio superar os entraves do mundo feudal, a ascensão dos Estados Nacionais Absolutistas envolve um conjunto de fatores bem mais amplos que simples mudança de um sistema socioeconômico. É bem verdade que, desde o século XI, com o reaquecimento das atividades comerciais pela Europa, alguns costumes e práticas da Idade Média perderam espaço para o início de um novo período histórico. Porém, existem outros fatores de ordem cultural, geográfica e filosófica importantes para a compreensão desse processo.
No Estado Absolutista, a autoridade máxima era representada pela figura do rei, que na grande maioria dos casos tinha origem nobre. A partir disso, podemos evidenciar que a nobreza detentora de terras, poderosa durante o mundo feudal, também participou dos mais elevados quadros políticos da Idade Moderna. É importante lembrar que os nobres, dentro do Estado Absolutista, desfrutavam de grandes privilégios como, por exemplo, a isenção de impostos.
Devemos compreender a formação dos Estados Nacionais como um processo lento e gradual. As monarquias nacionais foram surgindo na Europa ao custo de diversas batalhas e tratados que vão dar a estabilidade necessária a esse tipo de governo. Entre outras batalhas podemos destacar a Guerra da Reconquista, que expulsou os árabes da península Ibérica; e a Guerra dos Cem Anos, que marcou disputas territoriais entre a Inglaterra e a França como exemplos das disputas que marcaram a formação das Monarquias Nacionais.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
retratos do estado absolutista
As imagens acima retratam com as pessoas que no estado absolutista tinham mais poder eram superiores as outras , da pra se reparar no modo de se vestir , a segundo imagem também retrata como eram os grandes bailes e festas daquela época
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
CARACTERÍSTICAS DOS ESTADOS NACIONAIS:
-Delimitação de fronteiras;
-Moeda Única;
-Unificação dos impostos;
-Formação de um exército permanente e nacional;
-Concentração de poderes nas mãos dos reis ( Absolutismo Monárquico);
-Manutenção dos privilégios da nobreza Formação de um corpo burocrático;
-Unificação de pesos e medidas;
-Imposição da justiça real.
-Delimitação de fronteiras;
-Moeda Única;
-Unificação dos impostos;
-Formação de um exército permanente e nacional;
-Concentração de poderes nas mãos dos reis ( Absolutismo Monárquico);
-Manutenção dos privilégios da nobreza Formação de um corpo burocrático;
-Unificação de pesos e medidas;
-Imposição da justiça real.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Frases de João Calvino
'' A biblia é o centro pelo qual o rei celestial governa sua igreja ''
''A não ser que a palavra de Deus ilumine o caminho ,dos homens estará envolto em trevas e o nevoeiro , de reformas que ele inevitavelmente irão se perder ''
''A não ser que a palavra de Deus ilumine o caminho ,dos homens estará envolto em trevas e o nevoeiro , de reformas que ele inevitavelmente irão se perder ''
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
O que foi o Estado Absolutista ?
No continente europeu surgiu a partir do século XI, no período da Baixa Idade Média, pela aliança entre reis e burgueses e a necessidade socioeconômico e política da época. Uma espécie de centralização do poder. Começou na idade média e tomou forma na idade moderna.
Para uma definição mais exata pode-se classificar o absolutismo como uma forma de governo autoritário, que está nas mãos de uma pessoa ou um grupo social. Estes tem o poder absoluto sobre o estado. Com essa idéia em mente não é de admirar os abusos que foram cometidos pelos governantes.
O absolutismo seria a expressão política do mercantilismo.
Para tudo isso acontecer, foi necessário a ajuda dos pensadores dos que idealizaram essa forma de governo.
domingo, 8 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Seu Exílio, Fuga, perseguições e Intolerâncias
A primeira fuga a que Calvino teve que se submeter foi na ocasião em que ele ajudou na preparação do discurso de início do ano letivo na Universidade de Paris, feito então pelo reitor Nicholas Cop no dia 1/11/1533. Tratava-se de um discurso recheado de idéias humanistas e protestantes o que fez com que a grande maioria dessa universidade os perseguisse. Calvino fugiu para a cidade de Basiléia, uma cidade protestante.
Em 1538 foi expulso pelos protestantes da igreja de Genebra pois ali Calvino havia instituído uma rigorosa e ti-rana disciplina eclesiástica. De Genebra ele retirou-se para Estrasburgo onde ficou até 1541. Após algum tempo ele retornou à igreja sob o convite daqueles que um dia o expulsaram. Seu fiel amigo, Guilherme Farel, preferiu seguir com ele até o exílio. Estes 3 anos, pelo que se sabe, foram os mais felizes e tranqüilos de sua vida embora sejam co-nhecidos como exílio.
Com a vitória nas eleições de 1553 por parte dos oponentes de Calvino e a situação política de Calvino era precá-ria estourou o famoso caso de Miguel Servetto, médico e teólogo espanhol que negava a doutrina da Trindade, sendo que Servetto acabara de escapar da inquisição católica na França. Calvino o declarou herege por meio de 38 acusações e todos concordaram na sua morte, inclusive seus opositores. Quanto à morte de Servetto não há uma concordância final entre os historiadores pois alguns dizem que Calvino o condenou à decapitação e seus discípulos o persuadiram a mudar a sentença para que Servetto fosse queimado vivo na fogueira. A outra versão é o contrário, ou seja, Serve-tto foi condenado por todos a morrer queimado mas Calvino ordenou para que fosse decapitado por se tratar de uma morte menos dolorosa.
Ocorreram outros incidentes de intolerância o que convém dizer-nos é que desde muito cedo ele apresentou-se como intolerante e inflexível. Ex.: "Caso Acusativo".
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
João Calvino
Até os 24 anos de idade Calvino era católico, mas em 1533 converteu-se ao protestantismo. Foi perseguido na França e, no ano de 1536 fugiu para Genebra (Suiça).
Suas principais idéias (concepções religiosas) defendidas por Calvino, eram :
- Salvação só é atingida através da fé;
- Predestinação: a salvação é concedida por Deus somente para algumas pessoas eleitas;
- Todo homem é pecador por natureza;
- A realização de culto religioso deve ser feito em local simples e sem imagens. O culto deve ser composto apenas por comentários bíblicos, sem cerimônias;
- Realização da eucaristia e do batismo.
Até os 24 anos de idade Calvino era católico, mas em 1533 converteu-se ao protestantismo. Foi perseguido na França e, no ano de 1536 fugiu para Genebra (Suiça).
Suas principais idéias (concepções religiosas) defendidas por Calvino, eram :
- Salvação só é atingida através da fé;
- Predestinação: a salvação é concedida por Deus somente para algumas pessoas eleitas;
- Todo homem é pecador por natureza;
- A realização de culto religioso deve ser feito em local simples e sem imagens. O culto deve ser composto apenas por comentários bíblicos, sem cerimônias;
- Realização da eucaristia e do batismo.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Características das Obras do Renascimento
* Diferentemente da pintura Medieval, rígida, simbólica e bidimensional, o movimento Renascentista integrava integrava o natural, o humano e o espaço tridimensional, dando a perspectiva de profundidade, mais luz e cor;
* Houve um resgate da Cultura Clássica Greco-Romana, pois eram expressões de arte baseadas na razão, no antropocentrismo (homem no centro do universo), hedonismo e otimismo;
* Havia uma valorização da paisagem e da precisão do desenho;
* Mecenato – patrocinio de artistas durante o renascimento cultural, o qual era realizado por pessoas de posses, pela Igreja e Papas.
* Pode-se dividir o Renascimento em três fases: Trecento, Quattrocento e Cinquecento, correspondentes aos séculos XIV, XV e XVI, as duas últimas chamado de Alta Renascença.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
Leonardo da Vinci foi um dos grandes gênios da Humanidade que reuniam em si muitas habilidades e conhecimentos. Da Vinci era um italiano Pintor, Inventor (tinha projetos de invenções muito avançadas para sua época e tecnologia), Anatomista (estudava o corpo humano, os músculos, óssos e etc) e muito mais. Veja algumas das Obras de Leonardo da Vinci:
Homem Vitruviano e Estudos de Leonardo da Vinci
A Última Ceia, Pintura em Tela à óleo
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Renascimento e Reforma Protestante
A Idade Moderna compreende o período entre a metade do séc. XV e o final do séc. XVIII, situado entre a Idade Média e a Idade Contemporânea foi um período importante, pois ocorreram movimentos importantes para a sociedade em que vivemos, entre eles estão o renascimento e a reforma protestante.
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
Esta importante etapa histórica predominou no Ocidente entre os séculos XV e XVI, principalmente na Itália, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica, centro irradiador desta revolução nas artes, na literatura, na política, na religião e nos aspectos sócio-culturais. Deste pólo cultural o Renascimento se propagou pela Europa, especialmente pela Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e com menos ênfase em Portugal e Espanha.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista.
O homem renascentista, principalmente os cientistas, passa a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo, baseando-se na razão. Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus (teocentrismo), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas, conhecido como naturalismo. Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Renascimento Cultural.
CONCEITO:
- movimento cultural (artístico, literário, filosófico e científico) ocorrido na Europa Ocidental, principalmente na Itália, na transição do feudalismo para o capitalismo (séc. XIV, XV e XVI).
RENASCIMENTO CULTURAL:
- movimento urbano, comercial e burguês.
- cultura laica (não-eclesiástica), racional, científica e não-feudal.
- negação da cultura medieval: “Idade das Trevas” e “Longa Noite de Mil Anos”.
- anticlerical e antiescolástico.
- oposição • cultura religiosa e teocêntrica medieval.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sábado, 3 de agosto de 2013
Reforma protestante
A reforma protestante se deu pelo descontentamento da população e dos reis com os abusos cometidos pela Igreja Católica, como por exemplo a venda de indulgências, e por uma mudança na visão do mundo, fruto do pensamento renascentista.
Desde o final da idade média a Igreja Católica já vinha perdendo sua identidade. O homem passa a ler e então formar uma opinião critica, começaram a buscar a explicações das coisas na ciência.
Reforma Luterana
Martinho Lutero, insatisfeito, resolve desafiar a Igreja e prega na porta da igreja da cidade de Wittenberg, 95 teses criticando a doutrina católica. Ele foi perseguido, mas recebeu a proteção dos reis e príncipes da época. Assim formou o Luteranismo.
Reforma Calvinista
João Calvino afirmava que a salvação da alma ocorria pelo trabalho justo e honesto, atraindo assim muitos burgueses. Formou o Calvinismo, onde pregava também que as pessoas já nasciam com a vida definida.
Reforma Anglicana
Henrique VIII queria diminuir o poder da Igreja Católica, já que era muito poderosa naquela época e interferia na política. Assim pede ao papa que cancele seu casamento para se casar com a irmã da amante. O papa se recusa, pois se aceitasse significaria que Henrique era o mais poderoso pois poderia quebrar as regras da Igreja Católica. Henrique descontento rompe com a Igreja Católica, retira uma parte de suas terras e funda o anglicanismo, aumentando seu poder e suas posses.
Contra-reforma Católica
Preocupados com a perda de fiéis se reúnem com a intenção de criar um plano de reação, resolvem catequizar os índios, proibindo de os escravizarem, apenas os negros poderiam ser escravizados, que eram considerados sem alma. Também decidem criar o Index Librorium Proibitorium, livros proibidos pela Igreja Católica, para evitar a propagação de ideias contrarias. Retomam o tribunal do Santo Ofício, para punir e condenar os acusados de heresias.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
A importância da Reforma Protestante.
A Reforma Protestante foi importante para o cristianismo porque chamou a atenção para verdades (doutrinas) e práticas bíblicas que haviam sido esquecidas ou distorcidas pela Igreja Medieval. Não foi um movimento inovador, mas restaurador das convicções e ênfases do cristianismo original. Algumas de suas principais contribuições foram: retorno às Escrituras; a centralidade de Cristo; a salvação vista como dádiva da graça de Deus, a ser recebida por meio da fé; a Igreja não é a instituição ou a hierarquia, mas o povo de Deus – cada cristão é um sacerdote.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Renascimento cientifico
Começa a criar raízes no século XVI , onde ocorre o desenvolvimento de vários ramos da ciência. A contribuição do renascimento foi o aprimoramento da observação e da experimentação. Com isso as praticas cientistas avançaram.
Os destaques do renascimento cientifico foram Leonardo da Vinci e Nicolau Copérnio. Da Vinci, teve habilidades em muitos campos da ciência e com isso investiu em muitos instrumentos, inclusive bélicos, em outros casos ele aprimorou mecanismos.
Copérnio deu sua contribuição no aumento do conhecimento da matemática, mecânica e astronomia. Criou a teoria heliocêntrica, onde afirmava que a Terra gira em torno do sol, indo contra a ideia medieval, que a terra era o centro do universo.
As ciências naturais também progrediram.
Na medicina, Miguel de Servet e Willam Harvey, descobriram o funcionamento da circulação sanguínea. Ambroise Paré, defendeu a ligação das artérias em vez da tradicional cauterização para estancar hemorragias, e André Vessalio , o "pai da anatomia" que publicou sobre o primeiro livro sobre a anatomia humana.
O renascimento tirou da igreja o poder e o direito de dar explicações sobre a criação e a vida. A experimentação era então o meio vigente para achar respostas e entender a realidade. Mesmo tendo a contra reforma, esta não pode mais conter o avanço da ciência.
Começa a criar raízes no século XVI , onde ocorre o desenvolvimento de vários ramos da ciência. A contribuição do renascimento foi o aprimoramento da observação e da experimentação. Com isso as praticas cientistas avançaram.
Os destaques do renascimento cientifico foram Leonardo da Vinci e Nicolau Copérnio. Da Vinci, teve habilidades em muitos campos da ciência e com isso investiu em muitos instrumentos, inclusive bélicos, em outros casos ele aprimorou mecanismos.
Copérnio deu sua contribuição no aumento do conhecimento da matemática, mecânica e astronomia. Criou a teoria heliocêntrica, onde afirmava que a Terra gira em torno do sol, indo contra a ideia medieval, que a terra era o centro do universo.
As ciências naturais também progrediram.
Na medicina, Miguel de Servet e Willam Harvey, descobriram o funcionamento da circulação sanguínea. Ambroise Paré, defendeu a ligação das artérias em vez da tradicional cauterização para estancar hemorragias, e André Vessalio , o "pai da anatomia" que publicou sobre o primeiro livro sobre a anatomia humana.
O renascimento tirou da igreja o poder e o direito de dar explicações sobre a criação e a vida. A experimentação era então o meio vigente para achar respostas e entender a realidade. Mesmo tendo a contra reforma, esta não pode mais conter o avanço da ciência.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
O humanismo
O humanista era um sábio que criticava os valores medievais e defendia uma nova ordem de idéias. Valorizava o progresso e buscava revolucionar o mundo através da educação. Foi o grande responsável pela divulgação dos valores renascentistas pela Europa. Outro elemento responsável pela expansão das novas ideias foi a imprensa de tipos móveis, inventada pelo alemão Johan Gutemberg, tornando mais fácil a reprodução de livros. No renascimento desenvolveram -se as artes plásticas, a literatura e os fundamentos da ciências moderna.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Os principais aspectos do Renascimento foram:
- O racionalismo e o abandono do mundo sobrenatural;
- O antropocentrismo, onde o homem é o centro de tudo;
- O universalismo, caracterizado pela descoberta do mundo;
- O naturalismo, acentuando o papel da natureza;
- O individualismo, valorizando o talento e o trabalho;
- O humanismo;
segunda-feira, 17 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
Educação, arte e cultura
A educação era para poucos, só os filhos dos nobres tinham acesso as escolas. Marcada pela influência da igreja, ensinava-se o latim, doutrina religiosa e outras táticas de guerra. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso a livros.
A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época, as pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar a população um pouco mais sobre a religião.
Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.
domingo, 9 de junho de 2013
As Guerras
A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. O residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.
Castelo da época do Feudalismo.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Produção Econômica
Na sociedade feudal predominou a produção de bens agrícolas e pastoris, que tinham como principal unidade produtora o senhorio (extensão de terra) e como forma de trabalho, a servidão. Senhorio( Propriedade ou qualquer coisa em que recai o direito de um senhor; domínio.) O tamanho médio de um senhorio variava entre 200 e 250 hectares. Cada um tinha uma produção variada de cereais, carnes, leites, roupas e utensílios domésticos – poucos produtos (como os metais utilizados na confecção de ferramentas e o sal) vinham de fora. Eram divididos em três grandes áreas:
• os campos abertos (terras comunais): bosques e pastos de uso comum, em que os servos podiam recolher madeira, coletar frutos e soltar os animais – mas não podiam caçar (um direito exclusivo do senhor);
• as reservas senhoriais: terras exclusivas do senhor feudal, cultivadas alguns dias por semana pelos servos. Tudo o que nelas fosse produzido pertencia ao senhor;
• os mansos servis: terras utilizadas pelos servos, das quais eles retiravam seu próprio sustentos e os recursos para cumprir as obrigações que deviam aos senhores.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Nobres e Servos: A vida na Europa Ocidental.
Os castelos
Até fins do século XI, o castelo feudal era, muitas vezes, um rude forte de madeira. Mesmo os grandes castelos de pedra construídos posteriormente eram desconfortáveis. Os quartos eram escuros e úmidos e as paredes de pedra crua, frias e tristes. Os pisos eram, em geral, recobertos com esteiras de junco ou palha.
A alimentação
A alimentação dos nobres e de sua família, embora abundante, era bastante simples. Os alimentos principais eram carne e peixe, queijo, couve, nabo, cenoura, cebola, feijão e ervilha. As frutas mais comuns eram maçãs e pêras. Não conheciam café nem o chá, nem as especiarias do Oriente. O açúcar, quando foi introduzido, custava muito caro e poucos podiam comprá-lo.
A alimentação dos servos era constituída de pão preto ou misto, algumas verduras, queijo, carne e peixe salgado, pois não tinham direito de desfrutar daquilo que produziam. Mal alimentados, os servos estavam constantemente sujeitos a doenças.
Os modos
Nas refeições, todos cortavam a carne com o próprio punhal e comiam com as mãos. Os ossos e os restos eram jogados ao chão para serem disputados pelos cães. As mulheres eram tratadas com desprezo e brutalidade. Naqueles tempos, o mundo pertencia aos homens.
A moradia do servo
O servo morava, em geral, numa cabana constituída de varas trançadas e recobertas de barro. Um buraco no telhado de palha era a única saída para a fumaça do fogão. O piso era de terra batida, geralmente frio e incharcado pela chuva ou pela neve. A cama do servo era uma caixa cheia de palha, e a cadeira, um banco de três pés sem encosto (mocho).
O desprezo
Os servos não sabiam ler nem escrever e eram totalmente desprezados pelos nobres e habitantes das cidades. Dizia-se que eram velhacos, estúpidos, mesquinhos, vesgos e feios, que tinham nascido do esterco de burro e que o diabo não os queria no inferno porque cheiravam muito mal.
Os direitos dos servos
O servo tinham direito a posse usual da terra. Se a terra fosse vendida, ele conservava o direito de cultivar o seu lote. Quando o servo ficava muito velho ou fraco para trabalhar, era dever do senhor feudal cuidar dele até o fim de seus dias.
Os castelos
Até fins do século XI, o castelo feudal era, muitas vezes, um rude forte de madeira. Mesmo os grandes castelos de pedra construídos posteriormente eram desconfortáveis. Os quartos eram escuros e úmidos e as paredes de pedra crua, frias e tristes. Os pisos eram, em geral, recobertos com esteiras de junco ou palha.
A alimentação
A alimentação dos nobres e de sua família, embora abundante, era bastante simples. Os alimentos principais eram carne e peixe, queijo, couve, nabo, cenoura, cebola, feijão e ervilha. As frutas mais comuns eram maçãs e pêras. Não conheciam café nem o chá, nem as especiarias do Oriente. O açúcar, quando foi introduzido, custava muito caro e poucos podiam comprá-lo.
A alimentação dos servos era constituída de pão preto ou misto, algumas verduras, queijo, carne e peixe salgado, pois não tinham direito de desfrutar daquilo que produziam. Mal alimentados, os servos estavam constantemente sujeitos a doenças.
Os modos
Nas refeições, todos cortavam a carne com o próprio punhal e comiam com as mãos. Os ossos e os restos eram jogados ao chão para serem disputados pelos cães. As mulheres eram tratadas com desprezo e brutalidade. Naqueles tempos, o mundo pertencia aos homens.
A moradia do servo
O servo morava, em geral, numa cabana constituída de varas trançadas e recobertas de barro. Um buraco no telhado de palha era a única saída para a fumaça do fogão. O piso era de terra batida, geralmente frio e incharcado pela chuva ou pela neve. A cama do servo era uma caixa cheia de palha, e a cadeira, um banco de três pés sem encosto (mocho).
O desprezo
Os servos não sabiam ler nem escrever e eram totalmente desprezados pelos nobres e habitantes das cidades. Dizia-se que eram velhacos, estúpidos, mesquinhos, vesgos e feios, que tinham nascido do esterco de burro e que o diabo não os queria no inferno porque cheiravam muito mal.
Os direitos dos servos
O servo tinham direito a posse usual da terra. Se a terra fosse vendida, ele conservava o direito de cultivar o seu lote. Quando o servo ficava muito velho ou fraco para trabalhar, era dever do senhor feudal cuidar dele até o fim de seus dias.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Fim da Dinastia Carolíngia
Com a morte de Carlos Magno, em 813, o poder passou para seu filho Luís, o Piedoso. Fortemente influenciado pela Igreja, Luís foi um monarca fraco. Terras da Igreja e domínios senhoriais conseguiam livrar-se do controle do poder central, tornando-se autônomos e livrando-se do cumprimento de suas obrigações para com o poder central.
Seu governo coincidiu também com uma nova onda de invasões, que caracterizaram toda a Europa ocidental do século 9. Vindos da Escandinávia, os vikings e seus navios de quilha rasa subiam os rios, espalhando a morte e a destruição por vastas áreas. Os sarracenos, piratas muçulmanos do norte da África, assolaram as zonas litorâneas da Itália e da França. E os magiares (ou húngaros), cavaleiros nômades das estepes da Ásia central, submeteram o norte da Itália e a Alemanha a contínuas incursões de pilhagem.
A morte de Luís significou o fim da unidade imperial. Seus três filhos repartiram o Império no Tratado de Verdun. Carlos, o Calvo, ficou com a França Ocidental (que originou ao Reino da França); Luís, o Germânico, com a França Oriental (a futura Alemanha); e Lotário, com a França Central, repartida após a sua morte, entre Carlos e Luís.
A autoridade real esfacelou-se rapidamente. Condes, duques e marqueses usurpam os poderes reais e passam a exercê-los em nível local. Em 877, os domínios, chamados então de feudos, tornam-se hereditários. Em 911, o rei Carlos, o Simples, incapaz de deter os ataques vikings, cedeu-lhes o ducado da Normandia, origem de sua outra denominação, normandos.
O ano de 911 viu também o fim do ramo germânico dos carolíngios, com a morte de Luís, o Jovem. Em 987, morrendo o último soberano carolíngio da França Ocidental, Luís 5º, os aristocratas escolheram Hugo Capeto, Conde de Paris, como rei.
Essa data assinala o fim da dinastia carolíngia sobre a França, dando origem à dinastia capetíngia, que governou o país até o século 14.
sábado, 1 de junho de 2013
Império Carolíngio
O Império Carolíngio, também conhecido como o Império de Carlos Magno, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768-814).
Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.
Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a esses avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.
O Império Carolíngio, também conhecido como o Império de Carlos Magno, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768-814).
Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.
Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a esses avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Como era o poder político no feudalismo?
Durante o predomínio do feudalismo, os governos centralizados da Europa Ocidental enfraqueceram-se. O poder político passou a ser dividido com os senhores feudais, detentores de grandes extensões de terras que governavam seus domínios exercendo autoridade administrativa, judicial e militar.
Durante o predomínio do feudalismo, os governos centralizados da Europa Ocidental enfraqueceram-se. O poder político passou a ser dividido com os senhores feudais, detentores de grandes extensões de terras que governavam seus domínios exercendo autoridade administrativa, judicial e militar.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Tributo cobrados no feudalismo
Os camponeses que trabalhavam para os senhores feudais em troca de moradia e proteção contra invasões tinham que pagar diversos tributos, dentre eles:
-captação, imposto pago pelo recebimento da terra;
-corvéia, trabalho gratuito nas terras do senhor de 3 a 4 dias na semana;
-para usar o forno, moinho, celeiro, etc;
-para frequentar a igreja;
-indenização pela morte de um dos servos (era pago pela família);
-para casar;
-para ter filhos.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Feudalismo
No século X, várias regiões da Europa sofreram uma crise generalizada, à qual estão associadas a destruição do Império Carolíngio e as invasões magiares, vikings, muçulmanas e etc. Um clima de insegurança espalhou-se por várias partes do ocidente europeu.
Características Gerais do Ocidente EuropeuA insegurança provocada pelas invasões do século IX e X levou os europeus ocidentais a buscar proteção. Houve grande migração das cidades para o campo, caracterizando um processo de ruralização que já se havia iniciado onos séculos anteriores. Em muitas regiões, construíram-se vilas fortificadas e castelos cercados por muralhas. Pessoas com menos recursos, que não tinham como se proteger por si, procuraram a ajuda dos nobres e guerreiros, os camponeses que pediam proteção dos senhores de terras foram submetidos à servidão.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
O sistema de rotação de culturas
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Sociedade Dividida
A sociedade feudal se dividia em três ordens principais: nobres, membros de clero e servos.
• Nobres (Bellatores, palavra latina que significa “guerreiros”) – ordem dos detentores de terra, que se dedicavam basicamente às atividades militares. Em tempos de paz, as atividades favoritas da nobreza eram a caça e os torneios esportivos, que serviam de treino para a guerra.
• Clero (Oratores, palavra latina que significa “rezadores”) – ordem dos membros da igreja católica, destacando-se dirigentes superiores, como bispos, abades e cardeais. Os dirigentes da Igreja administravam suas propriedades e tinham grande influência política e ideológica (isto é, na formação das mentalidades e das opniões) sobre toda sociedade.
• Servos, compreendendo a maioria da população camponesa, os servos realizavam os trabalhos necessários à subsistência da sociedade. A condição de servo implicava uma série de restrições à liberdade. Ele podia ser vendido, trocado ou dado pelo senhor, não podia testemunhar contra homem livre, não podia tronar-se clérigo, devia diversos encargos. Porém, ao contrário do escravo clássico, tinha reconhecida sua condição humana, podia ter bens e recebia proteção do senhor.
Essa organização social, rígida e praticamente sem mobilidade entre as ordens, era definida pela elite do clero e da nobreza como uma forma de manter seus interesses.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
O que é Feudalismo
O feudalismo
tem suas origens na queda do Império Romano, e predominou na Europa durante a
Idade Média. Feudalismo foi um modo de organização social e política baseada
nas relações entre os servos e senhores feudais.
O feudalismo
tinha como papel principal os senhores feudais que possuíam terras, pois o rei
lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca
recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, alem da proteção contra
ataques dos bárbaros.
As principais
características do feudalismo era o poder descentralizado, a economia era
baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia monetária e
sem comércio, onde predomina a troca.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Período
helênico
O período que ficou conhecido como helenístico foi um marco da cultura
grega e o princípio da civilização romana. Alexandre Magno rei da Macedônia
conquistou as terras de toda região e incorporou ao universo grego o Egito, a Pérsia
e a parte do território oriental.
Neste momento o cenário mundial está com algo novo, uma cultura de
dimensão internacional em que o idioma grego se destaca. Essa nova era teve a
duração de pelo menos trezentos anos, encontrando seu fim em 30 a.C, com o
Egito sendo invadido pelos romanos.
O período helenístico é caracterizado por uma ascensão da
ciência e do conhecimento. A cultura grega foi dominada nas três grandes
esferas atingidas pelo Helenismo, a Macedônia, a Síria e o Egito. Com a expansão
da Roma, esses reinos foram absorvidos pela potência romana dando assim o fim
da antiguidade. Agora não havia mais limites entre os
territórios, às culturas e religiões. Antigamente cada cultuava seus próprios
deuses, mas após a difusão da cultura romana tudo acabou se misturando.
A era helenística conheceu o incrível progresso da
história, com destaque para Polibius; a ascensão da matemática e da física,
campos nos quais surgem Euclides e Arquimedes; o desenvolvimento
da astronomia, da medicina, da geografia e da gramática. A literatura conhece o
apogeu com o poeta Teocritus, que prepondera especialmente na poesia idílica e
bucólica.
Na filosofia despontaram quatro correntes filosóficas
voltadas para a descoberta da fórmula da felicidade: os cínicos, que cultivavam
a ideia de que ser feliz dependia de se liberar das coisas transitórias, até
mesmo das inquietações com a saúde; os estoicos e os epicuristas, que
acreditavam em um individualismo moral; e o neoplatonismo, movimento mais
significativo desta época, inspirado pelos pré-socrático Demócrito e Heráclito.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
A mulher na sociedade atual
A luta das mulheres para apenas serem reconhecidas
como gentes vem de longas datas; contudo, é só fazer uma pequena digressão
histórica para ver claramente que a contenda que as mulheres travam hoje em
dia, oriunda dos primórdios da humanidade, na busca de que seus direitos sejam
respeitados como seres humanos.
Pois, é tendo como meta uma participação no
processo de conscientização da humanidade, quanto às arbitrariedades que se
praticam frente aos diversos seres humanos discriminados, tais como: os negros,
as empregadas domésticas, as mulheres propriamente ditas, e muitos outros
estigmas, cujo objetivo deste pequeno ensaio é participar da dinâmica de
libertação das mulheres, como iluminação das mentes atrasadas que ainda existem
nos diversos recantos do País. As discussões são longas, entretanto, pouco se
tem conseguido com este esforço, tendo em vista que as radicalizações não
conduzem a nada e as frustrações pessoais têm contribuído para uma pulverização
de idéias sobre o assunto, culminando com o afastamento das mulheres de suas
reais reivindicações políticas.
A mulher na sociedade atual já tem tomado
consciência de sua tarefa no mundo político em que está inserida, mas
devido as suas condições de fraqueza adquiridas ao longo da história, não
avançou eficientemente, como deveria ter progredido, como fizeram algumas em
associações bem mais novas e menos numerosas do que a quantidade de mulheres
que sofrem o despotismo dos machistas inconseqüentes, que não contém seus
momentos de fúria descontrolada. Finalmente, a luta é oportuna e séria, pois
não se deve escravizar um irmão em pleno século XX e, em tempo algum.
Entretanto, quando as forças universais fizeram o mundo não discriminaram
ninguém, quer seja homem ou mulher e isto não pode acontecer na era da
informática e da robótica.
Ao longo da história, a mulher tem conseguido
alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo
político. Não um mundo político de partidarismo mesquinho , tal como acontece
com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido. A
atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de
casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de
trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior
ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços
que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e
na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita
para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial,
do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda
de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um
sistema explorador. As discriminações são visivelmente exacerbadas; pois,
quando se trata das mulheres, as complexidades são visivelmente exacerbadas;
pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em
vista a própria desorganização delas, a sujeição em perceber remunerações de
fome, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a a Lei do capitalismo que
incita a uma opressão do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a
atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueamento da
participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, da mesma forma,
está-se fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma
emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e
obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O
direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e
avance dentro dos princípios de eqüidade, de perseverança e de amor, pois, uma
vida com atritos, com pelejas e ditadura, não pode progredir de maneira que
proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais
racionais do planeta terra.
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