domingo, 5 de maio de 2013


A mulher na sociedade atual

A luta das mulheres para apenas serem reconhecidas como gentes vem de longas datas; contudo, é só fazer uma pequena digressão histórica para ver claramente que a contenda que as mulheres travam hoje em dia, oriunda dos primórdios da humanidade, na busca de que seus direitos sejam respeitados como seres humanos.
Pois, é tendo como meta uma participação no processo de conscientização da humanidade, quanto às arbitrariedades que se praticam frente aos diversos seres humanos discriminados, tais como: os negros, as empregadas domésticas, as mulheres propriamente ditas, e muitos outros estigmas, cujo objetivo deste pequeno ensaio é participar da dinâmica de libertação das mulheres, como iluminação das mentes atrasadas que ainda existem nos diversos recantos do País. As discussões são longas, entretanto, pouco se tem conseguido com este esforço, tendo em vista que as radicalizações não conduzem a nada e as frustrações pessoais têm contribuído para uma pulverização de idéias sobre o assunto, culminando com o afastamento das mulheres de suas reais reivindicações políticas.

A mulher na sociedade atual já tem tomado consciência de sua tarefa no mundo político em que está inserida, mas devido as suas condições de fraqueza adquiridas ao longo da história, não avançou eficientemente, como deveria ter progredido, como fizeram algumas em associações bem mais novas e menos numerosas do que a quantidade de mulheres que sofrem o despotismo dos machistas inconseqüentes, que não contém seus momentos de fúria descontrolada. Finalmente, a luta é oportuna e séria, pois não se deve escravizar um irmão em pleno século XX e, em tempo algum. Entretanto, quando as forças universais fizeram o mundo não discriminaram ninguém, quer seja homem ou mulher e isto não pode acontecer na era da informática e da robótica.
Ao longo da história, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. Não um mundo político de partidarismo mesquinho , tal como acontece com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido. A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial, do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um sistema explorador. As discriminações são visivelmente exacerbadas; pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são visivelmente exacerbadas; pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a própria desorganização delas, a sujeição em perceber remunerações de fome, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a a Lei do capitalismo que incita a uma opressão do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueamento da participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, da mesma forma, está-se fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de eqüidade, de perseverança e de amor, pois, uma vida com atritos, com pelejas e ditadura, não pode progredir de maneira que proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais racionais do planeta terra.

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