quarta-feira, 29 de maio de 2013
Como era o poder político no feudalismo?
Durante o predomínio do feudalismo, os governos centralizados da Europa Ocidental enfraqueceram-se. O poder político passou a ser dividido com os senhores feudais, detentores de grandes extensões de terras que governavam seus domínios exercendo autoridade administrativa, judicial e militar.
Durante o predomínio do feudalismo, os governos centralizados da Europa Ocidental enfraqueceram-se. O poder político passou a ser dividido com os senhores feudais, detentores de grandes extensões de terras que governavam seus domínios exercendo autoridade administrativa, judicial e militar.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Tributo cobrados no feudalismo
Os camponeses que trabalhavam para os senhores feudais em troca de moradia e proteção contra invasões tinham que pagar diversos tributos, dentre eles:
-captação, imposto pago pelo recebimento da terra;
-corvéia, trabalho gratuito nas terras do senhor de 3 a 4 dias na semana;
-para usar o forno, moinho, celeiro, etc;
-para frequentar a igreja;
-indenização pela morte de um dos servos (era pago pela família);
-para casar;
-para ter filhos.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Feudalismo
No século X, várias regiões da Europa sofreram uma crise generalizada, à qual estão associadas a destruição do Império Carolíngio e as invasões magiares, vikings, muçulmanas e etc. Um clima de insegurança espalhou-se por várias partes do ocidente europeu.
Características Gerais do Ocidente EuropeuA insegurança provocada pelas invasões do século IX e X levou os europeus ocidentais a buscar proteção. Houve grande migração das cidades para o campo, caracterizando um processo de ruralização que já se havia iniciado onos séculos anteriores. Em muitas regiões, construíram-se vilas fortificadas e castelos cercados por muralhas. Pessoas com menos recursos, que não tinham como se proteger por si, procuraram a ajuda dos nobres e guerreiros, os camponeses que pediam proteção dos senhores de terras foram submetidos à servidão.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
O sistema de rotação de culturas
domingo, 19 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Sociedade Dividida
A sociedade feudal se dividia em três ordens principais: nobres, membros de clero e servos.
• Nobres (Bellatores, palavra latina que significa “guerreiros”) – ordem dos detentores de terra, que se dedicavam basicamente às atividades militares. Em tempos de paz, as atividades favoritas da nobreza eram a caça e os torneios esportivos, que serviam de treino para a guerra.
• Clero (Oratores, palavra latina que significa “rezadores”) – ordem dos membros da igreja católica, destacando-se dirigentes superiores, como bispos, abades e cardeais. Os dirigentes da Igreja administravam suas propriedades e tinham grande influência política e ideológica (isto é, na formação das mentalidades e das opniões) sobre toda sociedade.
• Servos, compreendendo a maioria da população camponesa, os servos realizavam os trabalhos necessários à subsistência da sociedade. A condição de servo implicava uma série de restrições à liberdade. Ele podia ser vendido, trocado ou dado pelo senhor, não podia testemunhar contra homem livre, não podia tronar-se clérigo, devia diversos encargos. Porém, ao contrário do escravo clássico, tinha reconhecida sua condição humana, podia ter bens e recebia proteção do senhor.
Essa organização social, rígida e praticamente sem mobilidade entre as ordens, era definida pela elite do clero e da nobreza como uma forma de manter seus interesses.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
O que é Feudalismo
O feudalismo
tem suas origens na queda do Império Romano, e predominou na Europa durante a
Idade Média. Feudalismo foi um modo de organização social e política baseada
nas relações entre os servos e senhores feudais.
O feudalismo
tinha como papel principal os senhores feudais que possuíam terras, pois o rei
lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca
recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, alem da proteção contra
ataques dos bárbaros.
As principais
características do feudalismo era o poder descentralizado, a economia era
baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia monetária e
sem comércio, onde predomina a troca.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Período
helênico
O período que ficou conhecido como helenístico foi um marco da cultura
grega e o princípio da civilização romana. Alexandre Magno rei da Macedônia
conquistou as terras de toda região e incorporou ao universo grego o Egito, a Pérsia
e a parte do território oriental.
Neste momento o cenário mundial está com algo novo, uma cultura de
dimensão internacional em que o idioma grego se destaca. Essa nova era teve a
duração de pelo menos trezentos anos, encontrando seu fim em 30 a.C, com o
Egito sendo invadido pelos romanos.
O período helenístico é caracterizado por uma ascensão da
ciência e do conhecimento. A cultura grega foi dominada nas três grandes
esferas atingidas pelo Helenismo, a Macedônia, a Síria e o Egito. Com a expansão
da Roma, esses reinos foram absorvidos pela potência romana dando assim o fim
da antiguidade. Agora não havia mais limites entre os
territórios, às culturas e religiões. Antigamente cada cultuava seus próprios
deuses, mas após a difusão da cultura romana tudo acabou se misturando.
A era helenística conheceu o incrível progresso da
história, com destaque para Polibius; a ascensão da matemática e da física,
campos nos quais surgem Euclides e Arquimedes; o desenvolvimento
da astronomia, da medicina, da geografia e da gramática. A literatura conhece o
apogeu com o poeta Teocritus, que prepondera especialmente na poesia idílica e
bucólica.
Na filosofia despontaram quatro correntes filosóficas
voltadas para a descoberta da fórmula da felicidade: os cínicos, que cultivavam
a ideia de que ser feliz dependia de se liberar das coisas transitórias, até
mesmo das inquietações com a saúde; os estoicos e os epicuristas, que
acreditavam em um individualismo moral; e o neoplatonismo, movimento mais
significativo desta época, inspirado pelos pré-socrático Demócrito e Heráclito.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
A mulher na sociedade atual
A luta das mulheres para apenas serem reconhecidas
como gentes vem de longas datas; contudo, é só fazer uma pequena digressão
histórica para ver claramente que a contenda que as mulheres travam hoje em
dia, oriunda dos primórdios da humanidade, na busca de que seus direitos sejam
respeitados como seres humanos.
Pois, é tendo como meta uma participação no
processo de conscientização da humanidade, quanto às arbitrariedades que se
praticam frente aos diversos seres humanos discriminados, tais como: os negros,
as empregadas domésticas, as mulheres propriamente ditas, e muitos outros
estigmas, cujo objetivo deste pequeno ensaio é participar da dinâmica de
libertação das mulheres, como iluminação das mentes atrasadas que ainda existem
nos diversos recantos do País. As discussões são longas, entretanto, pouco se
tem conseguido com este esforço, tendo em vista que as radicalizações não
conduzem a nada e as frustrações pessoais têm contribuído para uma pulverização
de idéias sobre o assunto, culminando com o afastamento das mulheres de suas
reais reivindicações políticas.
A mulher na sociedade atual já tem tomado
consciência de sua tarefa no mundo político em que está inserida, mas
devido as suas condições de fraqueza adquiridas ao longo da história, não
avançou eficientemente, como deveria ter progredido, como fizeram algumas em
associações bem mais novas e menos numerosas do que a quantidade de mulheres
que sofrem o despotismo dos machistas inconseqüentes, que não contém seus
momentos de fúria descontrolada. Finalmente, a luta é oportuna e séria, pois
não se deve escravizar um irmão em pleno século XX e, em tempo algum.
Entretanto, quando as forças universais fizeram o mundo não discriminaram
ninguém, quer seja homem ou mulher e isto não pode acontecer na era da
informática e da robótica.
Ao longo da história, a mulher tem conseguido
alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo
político. Não um mundo político de partidarismo mesquinho , tal como acontece
com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido. A
atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de
casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de
trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior
ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços
que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e
na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita
para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial,
do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda
de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um
sistema explorador. As discriminações são visivelmente exacerbadas; pois,
quando se trata das mulheres, as complexidades são visivelmente exacerbadas;
pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em
vista a própria desorganização delas, a sujeição em perceber remunerações de
fome, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a a Lei do capitalismo que
incita a uma opressão do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a
atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueamento da
participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, da mesma forma,
está-se fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma
emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e
obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O
direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e
avance dentro dos princípios de eqüidade, de perseverança e de amor, pois, uma
vida com atritos, com pelejas e ditadura, não pode progredir de maneira que
proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais
racionais do planeta terra.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
A mulher de ontem e de hoje.
No mundo greco-romano as mulheres eram divididas em três
tipos. As esposas, que nem se quer podiam escolher seus maridos, não tinham
contato com homens que não fossem da família, e tinham o dever de gerar filhos
legítimos. As concubinas, que deviam ajudar seus senhores nas tarefas, podendo
ser escravas ou livres. E as prostitutas, que satisfaziam os prazeres dos
homens, preservando a castidade daquelas que se tornariam esposas. Haviam casas
licenciadas para tal finalidade. As prostitutas podiam participar de banquetes
e acompanhar cidadãos em atividades públicas da polis. Haviam estatuas
construída em sua homenagem, e estas serviam de inspiração para artistas e
filósofos.
Apenas as mulheres de classes mais elevadas é que tinham
direito a educação, mas todos aqueles que nascessem mulher, independente da sua
classe social estaria sujeito a situação miserável e precária.
Havia-se a ideia de que a mulher não tinha razão, as
consideravam símbolos sexuais, portanto não responsável pelos seus atos, por
esse motivo não eram consideradas cidadãs.
Para alguns filósofos não era possível o amor entre um
homem e uma mulher, porque elas eram símbolos de prazeres físicos.
O único benefício de que as esposas tinham era o respeito
e a proteção do estado, mas quando ficavam viúvas perdiam esse beneficio. Já as
prostitutas não possuíam nenhuma garantia, vivendo sempre em ameaça de miséria.
Os únicos trabalhos que as mulheres no mundo greco-romano
podiam ter era o de gerar filhos legítimos, ajudar nas tarefas diárias e vender
seu corpo, cada uma tinha o seu papel. E não tinham nenhuma participação
política.
Essa visão de que se tinha sobre as mulheres com o passar
do tempo evoluiu, mas não foi totalmente descartada, ela ainda é vista como um
ser de força física menor do que os homens, frágeis e delicadas, incapaz de
terem as mesmas habilidades dos homens.
Agora as mulheres trabalham fora, cuidam da casa e dos
filhos, sua responsabilidade aumentou.
Por mais que seja aceito o trabalho feminino hoje em dia,
as mulheres sofrem dificuldades com isso, não recebendo o mesmo reconhecimento
e salário que os homens recebem fazendo o mesmo serviço. Outras empresas ainda
não contratam mulheres, e as que contratam não dão os mesmos direitos que dão
aos homens, como plano de saúde para toda a família do empregado.
Em relação a política, agora elas tem participação,
evoluindo tanto que no ano de 2010 foi eleita a primeira presidente mulher.
Houveram mudanças na legislação eleitoral que obrigam partidos e coligações a
cumprirem a cota de 30% de candidatas femininas, porém as chances de se
elegerem ainda são pequenas devido ao preconceito evoluído que vem do mundo
greco-romano. Algumas são eleitas pela sua sensualidade, aproveitam-se disso
para elegê-las, mas certamente seguirão ordens de alguém escondido por trás
delas.
A visão que se tem das mulheres modifica-se, ganham cada
vez mais respeito e direitos, mas sempre haverá um preconceito, uma ideia de
que são submissas aos homens.
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