sábado, 29 de junho de 2013

Renascimento cientifico

Começa a criar raízes no século XVI , onde ocorre o desenvolvimento de vários ramos da ciência. A contribuição do renascimento foi o aprimoramento da observação e da experimentação. Com isso as praticas cientistas avançaram.
Os destaques do renascimento cientifico foram Leonardo da Vinci e Nicolau Copérnio. Da Vinci, teve habilidades em muitos campos da ciência e com isso investiu em muitos instrumentos, inclusive bélicos, em outros casos ele aprimorou mecanismos.
Copérnio deu sua contribuição no aumento do conhecimento da matemática, mecânica e astronomia. Criou a teoria heliocêntrica, onde afirmava que a Terra gira em torno do sol, indo contra a ideia medieval, que a terra era o centro do universo.
As ciências naturais também progrediram.
Na medicina, Miguel de Servet e Willam Harvey, descobriram o funcionamento da circulação sanguínea. Ambroise Paré, defendeu a ligação das artérias em vez da tradicional cauterização para estancar hemorragias, e André Vessalio , o "pai da anatomia" que publicou sobre o primeiro livro sobre a anatomia humana.
O renascimento tirou da igreja o poder e o direito de dar explicações sobre a criação e a vida. A experimentação era então o meio vigente para achar respostas e entender a realidade. Mesmo tendo a contra reforma, esta não pode mais conter o avanço da ciência.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O homem vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário renascentista: Humanista e Clássico.

sábado, 22 de junho de 2013

Saiba mais sobre o Renascimento Cultural

O humanismo

O humanista era um sábio que criticava os valores medievais e defendia uma nova ordem de idéias. Valorizava o progresso e buscava revolucionar o mundo através da educação. Foi o grande responsável pela divulgação dos valores renascentistas pela Europa. Outro elemento responsável pela expansão das novas ideias foi a imprensa  de tipos móveis, inventada pelo alemão Johan Gutemberg, tornando mais fácil a reprodução de livros. No renascimento  desenvolveram -se as artes plásticas, a literatura e os fundamentos da ciências moderna.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Os principais aspectos do Renascimento foram:


  •   O racionalismo e o abandono do mundo sobrenatural; 
  •  O antropocentrismo, onde o homem é o centro de tudo; 
  •  O universalismo, caracterizado pela descoberta do mundo;
  •  O naturalismo, acentuando o papel da natureza; 
  •  O individualismo, valorizando o talento e o trabalho;
  • O humanismo;

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Viver de acordo com as expectativas dos outros é suicídio.
(Roberto Shinyashiki)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

"Que o trabalho seja perfeito, para que mesmo depois de sua morte, ele permaneça"
                                   Leonardo da Vinci

terça-feira, 11 de junho de 2013

Educação, arte e cultura

A educação era para poucos, só os filhos dos nobres tinham acesso as escolas. Marcada pela influência da igreja, ensinava-se o latim, doutrina religiosa e outras táticas de guerra. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso a livros.
A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época, as pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar a população um pouco mais sobre a religião.
Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

domingo, 9 de junho de 2013

As Guerras 

A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. O residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.

Castelo -  feudalismo
Castelo da época do Feudalismo.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Produção Econômica 

Na sociedade feudal predominou a produção de bens agrícolas e pastoris, que tinham como principal unidade produtora o senhorio (extensão de terra) e como forma de trabalho, a servidão. Senhorio( Propriedade ou qualquer coisa em que recai o direito de um senhor; domínio.) O tamanho médio de um senhorio variava entre 200 e 250 hectares. Cada um tinha uma produção variada de cereais, carnes, leites, roupas e utensílios domésticos – poucos produtos (como os metais utilizados na confecção de ferramentas e o sal) vinham de fora. Eram divididos em três grandes áreas: 
• os campos abertos (terras comunais): bosques e pastos de uso comum, em que os servos podiam recolher madeira, coletar frutos e soltar os animais – mas não podiam caçar (um direito exclusivo do senhor);
 • as reservas senhoriais: terras exclusivas do senhor feudal, cultivadas alguns dias por semana pelos servos. Tudo o que nelas fosse produzido pertencia ao senhor; 
• os mansos servis: terras utilizadas pelos servos, das quais eles retiravam seu próprio sustentos e os recursos para cumprir as obrigações que deviam aos senhores.

quarta-feira, 5 de junho de 2013



Nobres e Servos: A vida na Europa Ocidental.

Os castelos
Até fins do século XI, o castelo feudal era, muitas vezes, um rude forte de madeira. Mesmo os grandes castelos de pedra construídos posteriormente eram desconfortáveis. Os quartos eram escuros e úmidos e as paredes de pedra crua, frias e tristes. Os pisos eram, em geral, recobertos com esteiras de junco ou palha.

A alimentação
A alimentação dos nobres e de sua família, embora abundante, era bastante simples. Os alimentos principais eram carne e peixe, queijo, couve, nabo, cenoura, cebola, feijão e ervilha. As frutas mais comuns eram maçãs e pêras. Não conheciam café nem o chá, nem as especiarias do Oriente. O açúcar, quando foi introduzido, custava muito caro e poucos podiam comprá-lo.
A alimentação dos servos era constituída de pão preto ou misto, algumas verduras, queijo, carne e peixe salgado, pois não tinham direito de desfrutar daquilo que produziam. Mal alimentados, os servos estavam constantemente sujeitos a doenças.

Os modos
Nas refeições, todos cortavam a carne com o próprio punhal e comiam com as mãos. Os ossos e os restos eram jogados ao chão para serem disputados pelos cães. As mulheres eram tratadas com desprezo e brutalidade. Naqueles tempos, o mundo pertencia aos homens.

A moradia do servo
O servo morava, em geral, numa cabana constituída de varas trançadas e recobertas de barro. Um buraco no telhado de palha era a única saída para a fumaça do fogão. O piso era de terra batida, geralmente frio e incharcado pela chuva ou pela neve. A cama do servo era uma caixa cheia de palha, e a cadeira, um banco de três pés sem encosto (mocho).

O desprezo
Os servos não sabiam ler nem escrever e eram totalmente desprezados pelos nobres e habitantes das cidades. Dizia-se que eram velhacos, estúpidos, mesquinhos, vesgos e feios, que tinham nascido do esterco de burro e que o diabo não os queria no inferno porque cheiravam muito mal.

Os direitos dos servos
O servo tinham direito a posse usual da terra. Se a terra fosse vendida, ele conservava o direito de cultivar o seu lote. Quando o servo ficava muito velho ou fraco para trabalhar, era dever do senhor feudal cuidar dele até o fim de seus dias.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Fim da Dinastia Carolíngia

Com a morte de Carlos Magno, em 813, o poder passou para seu filho Luís, o Piedoso. Fortemente influenciado pela Igreja, Luís foi um monarca fraco. Terras da Igreja e domínios senhoriais conseguiam livrar-se do controle do poder central, tornando-se autônomos e livrando-se do cumprimento de suas obrigações para com o poder central.
Seu governo coincidiu também com uma nova onda de invasões, que caracterizaram toda a Europa ocidental do século 9. Vindos da Escandinávia, os vikings e seus navios de quilha rasa subiam os rios, espalhando a morte e a destruição por vastas áreas. Os sarracenos, piratas muçulmanos do norte da África, assolaram as zonas litorâneas da Itália e da França. E os magiares (ou húngaros), cavaleiros nômades das estepes da Ásia central, submeteram o norte da Itália e a Alemanha a contínuas incursões de pilhagem.
A morte de Luís significou o fim da unidade imperial. Seus três filhos repartiram o Império no Tratado de Verdun. Carlos, o Calvo, ficou com a França Ocidental (que originou ao Reino da França); Luís, o Germânico, com a França Oriental (a futura Alemanha); e Lotário, com a França Central, repartida após a sua morte, entre Carlos e Luís.
A autoridade real esfacelou-se rapidamente. Condes, duques e marqueses usurpam os poderes reais e passam a exercê-los em nível local. Em 877, os domínios, chamados então de feudos, tornam-se hereditários. Em 911, o rei Carlos, o Simples, incapaz de deter os ataques vikings, cedeu-lhes o ducado da Normandia, origem de sua outra denominação, normandos.
O ano de 911 viu também o fim do ramo germânico dos carolíngios, com a morte de Luís, o Jovem. Em 987, morrendo o último soberano carolíngio da França Ocidental, Luís 5º, os aristocratas escolheram Hugo Capeto, Conde de Paris, como rei.
Essa data assinala o fim da dinastia carolíngia sobre a França, dando origem à dinastia capetíngia, que governou o país até o século 14.

sábado, 1 de junho de 2013

Revoltas Camponesas

Império Carolíngio

O Império Carolíngio, também conhecido como o Império de Carlos Magno, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768-814).
Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.
Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a esses avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.